terça-feira, 25 de maio de 2010

Gay sim, e daí?



Você sabia que existe uma área da Psicologia e Psicoterapia dirigida aos gays e bissexuais? Sim ela existe, e um de seus maiores especialistas é o brasileiro Klecius Borges. Formado em psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais, pós-graduado pela Universidade de São Paulo, vem participando, ao longo dos últimos 20 anos, de diferentes vivências, principalmente em gestalt terapia e terapia cognitiva comportamental.

Foi workscholar e participou de diversos workshops no Esalen Institute nos Estados Unidos. Cursou, como convidado do International Institute for Health Promotion, um semestre no programa de Health Fitness da American University in Washington D.C. É responsável pela coluna "Saindo do Armário" no site da G Magazine e responde dúvidas relacionadas ao tema no site clicfilhos.

Em uma entrevista exclusiva a Revista Psique (nº49), Kleucius Borges, fala de suas experiências como paciente e psicólogo, e explica como a Terapia Afirmativa e auxilia e apóia homossexuais a aceitarem seus desejos sexuais e viverem positivamente com esta condição.
O material com a entrevista pode ser baixado através do link abaixo, para os que se interessarem ainda podem me pedir a revista.

Link:



Boa leitura.


Rômulo Barreto
7º Período de Relações Públicas – Universidade Federal de Goiás

7 comentários:

  1. Uau... achei interessante a atenção que a psicologia está dando para os gays. É bom ver brasileiros se destacam em áreas ainda tão não-exploradas. Já estou baixando essa entrevista. =)

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  2. Interessante. A formação de especialistas em áreas 'não-tradicionais' como esta é fundamental para que nossa sociedade comece a enfrentar algumas dificuldades.

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  3. É importante ter especialistas nesta área para ajudar os gays e bissexuais a se aceitar como são, pois o pior preconceito não é o alheio, mas sim o próprio!!

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  4. Muito interessante e importante a abordagem desse tema. Aceitar a si mesmo é um processo complicado para qualquer indivíduo, porém, para aqueles que não se enquadram num padrão social normativo pré-estipulado, as dificuldades são, visivelmente, maiores.

    Incluir o homossexual em serviços direcionados à sua existência, como a psicológica, é também uma atitude de cidadania.

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  5. Muito válido e deveria ser mais divulgado!

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  6. Interessante. Mostra que o preconceito tem sido cada vez mais desmistificado. Os gays devem sim ser objeto de estudo, assim como as crianças, os negros, as mulheres... afinal não temos todos os mesmos direitos? Inclusive o de ser estudado.

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